Como você pode incentivar seu filho a uma boa escolha alimentar com os lanches da cantina?
A escolha alimentar fora de casa é uma das preocupações dos pais quando os filhos começam a frequentar a escola.
A escola é o local de muitas experiências inéditas. Costuma ser o local da primeira vez dos pequenos longe dos pais, sozinhos com outras crianças, escolhendo os seus lanches. Isso significa que eles são estimulados a decidir por conta. Decisões que podem ou não ser benéficas.
Os pais tentam diminuir os riscos e os erros dos filhos, buscam aumentar o controle de suas decisões mesmo à distância. Seja conversando com a criança, seja conversando com os professores ou colegas.
A alimentação na escola é um tópico especial, porque é na infância que a criança adquire hábitos alimentares que levará por toda a vida. Descuidos, negligência, indiferença quanto ao comportamento na mesa nessa fase é potencializar resistência incontornável no futuro.
Pais cientes desse risco tratam de marcar cerrado e preparar o lanche que os filhos consumirão na escola. As lancheiras são providenciais para facilitar esse processo.
No entanto, as crianças crescem e logo as lancheiras deixam de ser atrativas. Pesa também a influência dos amiguinhos com liberdade para se esbaldar na cantina da escola ou em comércios das cercanias.
Quando chega nessa fase, é possível manter os filhos alinhados a uma boa escolha alimentar?
Sim, é possível! Mas requer boas estratégias
Claro que quando a criança cresce dificulta a manutenção do controle sobre seus gostos. Elas adquirem mais consciência, desejos, energia e inteligência para satisfazer suas próprias vontades. No entanto, ainda são seres em formação que precisam responder pelos seus atos aos pais.
Talvez exija um pouco mais de esforço, mas com o emprego de estratégias certeiras é possível mantê-los na linha. Pelo menos no que se refere a alimentação na escola.
No entanto, primeiro é importante entender o que seria uma alimentação equilibrada na escola. É utópico esperar que a maioria das crianças se contente apenas com alimentos naturais. Logo na fase em que tudo é novidade?
Jovens são naturalmente ávidos por novas experiências e sabores. Se restringir demais, a tendência é que se rebelem e descubram jeitos de escapar da dieta imposta pelos pais.
O segredo é encontrar o equilíbrio para manter a boa escolha alimentar e dar liberdade para pequenas extravagâncias que ajudem a saciar a curiosidade.
Por isso, é interessante saber qual é o limite, o que é aceitável ou não na alimentação diária das crianças.
O que diz a Sociedade Brasileira de Pediatria?
O Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de pediatria recomenda o seguinte para a lancheira das crianças:
Líquido
Para beber durante a refeição é recomendado que os pais optem por água de coco, suco ou chá. Sem açúcar, preferencialmente.
Na fase da lancheira não há grandes dificuldades de incentivar a criança a consumir, visto que são os pais que preparam a lancheira. Mas na fase que eles pleiteiam por mais autonomia, o desafio é maior.
É preciso encarar a realidade: eles irão, em algum momento, abandonar a boa escolha alimentar. Ou seja, ceder a tentação para os refrigerantes e bebidas isotônicas. No entanto, em vez de censurar, negocie uma condição. Por exemplo: refrigerante apenas uma vez na semana, ou somente nos fins de semana, etc.
Fruta
É recomendável colocar na lancheira das crianças frutas. De preferências as de casca que podem ser facilmente retiradas, como banana, maçã, uva e outras.
Em algum momento eles vão experimentar outros doces. O esforço para que o consumo de frutas se transforme um hábito, entretanto, depois das refeições, como uma sobremesa, pode dar resultado.
Proteína
Seguindo com as recomendações de escolha alimentar pela Sociedade brasileira de pediatria.
Na sessão proteínas é onde cabe um queijo, iogurte, requeijão. Normalmente é a parte da dieta que gera menos dor de cabeça. Claro que deve se evitar o exagero.
Carboidrato
A lancheira da criança precisa de ao menos um carboidrato. Pães são uma boa pedida, de preferência os integrais ou de silo. O mesmo para biscoito sem recheio e bolo caseiro.
Estratégias para incentivar boa escolha alimentar!
A flexibilidade para evitar o incentivo à rebeldia gastronômica é uma boa estratégia, mas costuma ser insuficiente. Afinal, você precisará confiar que o pequeno vá de fato cumprir a promessa de cometer pequenas extravagâncias ocasionalmente.
No começo ele pode até conseguir, mas sabe como é a influência dos colegas.
Uma estratégia que reduz as possibilidades de abandono da boa escolha alimentar na escola é dialogar com a direção e a cantina. Discutir com eles opções mais saudáveis a se oferecer as crianças.
Afinal, se trata de uma instituição de ensino cuja premissa é ensinar o que é saudável ou não para o corpo humano. De fato, não pega nada bem um discurso se dirigir para um caminho enquanto a prática segue para outro.
No entanto, recorra novamente ao equilíbrio. Não se esqueça que a cantina é um negócio e precisa atender as preferências de seu público-alvo, as crianças.
A cantina não pode de um dia para outro se desfazer da boa e velha cozinha no cardápio, pois se trata de uma das principais fontes de renda do negócio.
Equilíbrio. O importante é garantir que as opções saudáveis estejam presentes.
Sistema LancheCard é uma excelente solução para boa escolha alimentar!
Uma boa novidade no ramo de cantina escolar é o app LancheCard. Trata-se de um software de gestão desenvolvido especialmente para cantinas escolares.
O programa auxilia no gerenciamento das principais atividades do negócio e oferece uma série de recursos virtuais para os clientes.
Pelo app LancheCard, os alunos podem reservar pedidos, criar contas digitais pré e pós-paga e até indicar um local de entrega na escola.
Para os pais, o sistema é interessante, pois permite consultar o histórico de consumo dos filhos na cantina e bloquear a venda de itens.
Tudo isso acessando pelo celular com um login e senha!
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